Olha nós aqui de novo! E conforme prometemos, no post de hoje você vai finalmente conferir os melhores países para estudar na Europa. O post tá demais, com muita informação bacana, corre ler!
Na semana passada, nós tínhamos tanta informação para passar para os nossos leitores, como dicas, requisitos para aqueles que desejam ir aos melhores países para estudar na Europa, os melhores lugares para estudar com bolsa que ficou faltando espaço para falar sobre o principal, a lista dos melhores países quando o assunto é estudar na Europa.
Mas fica tranquilo, um pouquinho de suspense não faz mal a ninguém, não é mesmo? Pelo contrário, deixa tudo ainda mais especial e divertido. Então chega de blá-blá-blá e vamos ao que interessa!
Mas, para onde ir? Melhores países para estudar na Europa
1- Portugal
A forte ligação histórica com o Brasil, aliada pela segurança e pelo custo de vida relativamente baixo faz com que o país seja muito procurado por quem deseja estudar. Outra boa notícia é que ambos cooperam em questões políticas, sociais e culturais.
Além disso, esse é um dos melhores países para estudar na Europa, pois 51 instituições do país aceitam o ENEM como critério de seleção de alunos brasileiros e, ainda existe o fato de quase não ter barreira linguística com o Brasil.
Por falar em boas informações, em Portugal até mesmo as universidades públicas são excelentes. Elas contam com boa estrutura de investigação para linhas de pesquisa, centro de pesquisas, hospitais, serviços para a comunidade e possuem até parcerias com empresas multinacionais. E mais: em Portugal há residências universitárias na maioria das faculdades e, inclusive nos institutos politécnicos.
Aqui, apenas alunos de cursos universitários possuem autorização para trabalhar. A lei portuguesa também não estabelece uma carga horária, porém o trabalho não pode prejudicar os estudos.
2- França
Precisa dizer que esse é um dos países mais ricos em cultura? Mas não para por aí, afinal ela está entre os melhores países para estudar na Europa, pois é dos quatro países que mais recebem estudantes estrangeiros no mundo.
Atualmente, a França conta com três universidades entre as 100 melhores do mundo no ranking da Times Higher Education. E mais, as melhores universidades locais são: Paris Sciences et Lettres – PSL Research University Paris; École Polytechnique; Sorbonne Université; Université de Paris; Université Paris-Saclay.
Para estudar nesse país é preciso comprovar o nível de francês B2, apresentar um dossiê com currículo, carta de motivação e histórico dos estudos.
Já com relação aos custos educacionais saiba que eles são relativamente razoáveis , pois as anuidade médias são de US $ 1,000 por ano acadêmico. Ainda nesse sentido, as universidades francesas oferecem vários pacotes de acomodação para estudantes internacionais a preços acessíveis.
Além disso, a lei francesa autoriza os estudantes estrangeiros que estejam matriculados em um curso superior com duração mínima de um ano, a trabalhar por 964 horas anuais, ou seja, o equivalente a 60% de uma jornada de trabalho normal.
3- Alemanha
A Alemanha é sem dúvida um dos países mais bonitos da Europa, com uma rica herança histórica e o custo de vida alemão é aproximadamente o mesmo da média da UE.
De acordo com um levantamento feito pelo DAAD, organização oficial alemã de intercâmbios acadêmicos, em 2020, a Alemanha era um dos países mais populares do mundo entre estudantes internacionais de ensino superior, atraindo quase 320.000 pessoas de 2019 a 2020.
Ainda nesse sentido, Berlim foi eleita a quinta melhor cidade estudantil do mundo no ranking QS Best Student Cities, na frente de grandes destinos como Montreal, Paris, Sydney e Seoul.
Para começar os pontos positivos, as universidades alemãs, geralmente, não cobram anuidade. Outra boa notícia que faz com que esteja entre os melhores países para estudar na Europa é que existem muitos mestrados gratuitos e em inglês, entretanto a maioria dos programas de mestrado cobram taxas de matrícula, mas elas são mais baixas do que em outros países.
O estudante precisa fazer o Abitur – exame de conclusão do ensino secundário na Alemanha – em um colégio alemão ou então estudar um ano em um curso preparatório no país, chamado Studienkolleg.
Os intercambistas que concluem o curso no país podem solicitar a extensão de estadia de até um ano com a finalidade de buscar um emprego na área de formação. A jornada de trabalho para um estudante é de 120 dias em período integral (8 horas por dia) ou 240 dias em meio período (4 horas por dia).
As melhores universidades da Alemanha são: LMU Munich; Technical University of Munich; Heidelberg University; Charité Universitätsmedizin Berlin; University of Tübingen
4- Espanha
Entre as facilidades do país estão os vistos para estudantes. Além disso, o local conta com qualidade de vida e é repleto de história e cultura.
Para trabalhar e estudar na Espanha, é necessário ter idade mínima de 18 anos. Para solicitar a permissão para trabalhar legalmente, o aluno precisa estar matriculado em um curso de pelo menos 25 semanas.
5- Irlanda
A Ilha Esmeralda é a queridinha dos intercambistas que desejam estudar inglês. Outro motivo que faz com que os jovens se apaixonem pelo local é a quantidade de área verde, pubs e construções medievais. Entre as cidades mais recomendadas estão Dublin, Galway e Cork.
Ela está entre os melhores países para estudar na Europa, pois vem se destacando como um grande centro de pesquisa internacional, já tendo uma reputação consolidada nos campos da Química, Tecnologia e Farmácia. A Irlanda é especialmente procurada por estudantes interessados em cursos de Artes, Literatura e Ciência Humanas.
Outro ponto positivo é que desde 2015 o país permite que estudantes trabalhem durante meio período enquanto estiverem estudando (20h semanais), assim como no período de férias.
6- Malta
Esse é um destino não tão comum na rota dos intercambistas, mas simplesmente incrível devido às paisagens, mistura de culturas, vida noturna agitada, gastronomia maravilhosa e facilidade para chegar a outros países da Europa.
E inicialmente, o que você precisa saber é que estudar na ilha localizada entre o sul da Itália e a costa do Norte da África sai mais em conta. A duração do visto de estudante será concedida de acordo com a duração do curso, por até 1 ano, mas o curso deve ter carga horária de 15h semanais ou mais.
Para fazer o pedido de trabalho é preciso estar estudando a, pelo menos, 90 dias. Além disso, o visto deve ser o de estudante com permissão de trabalho. Aqui os estudantes podem trabalhar até 20 horas semanais por um período máximo de um ano.
7- Itália
Se você está pensando em realizar o sonho de estudar em um dos melhores países para estudar na Europa, então saiba que as universidades da Itália estão entre as melhores e mais antigas do mundo!
Prova disso é o fato de que o país figura em rankings globais e mundiais como o Times Higher Education e Quacquarelli Symonds (QS) entre as melhores instituições, não só da Europa, como do planeta.
A Itália tem 89 instituições de ensino superior à sua escolha, de universidades estaduais e institutos de pós-graduação a escolas superiores. As áreas mais fortes são artes, moda, design, história e estudos culturais. Já os destaques ficam por conta de: University of Bologna; Scuola Superiore Sant’Anna – Pisa; Scuola Normale Superiore di Pisa; Sapienza Università di Roma; Università degli Studi di Padova; Università Vita-Salute San Raffaele
Além disso, estudar em universidades da Itália pode sair muito mais barato que em muitos outros países uma vez que nesse sistema educacional, as universidades públicas não são gratuitas, porém o valor das anuidades muitas vezes é inferior ao das privadas e varia de acordo com o desempenho do aluno e da renda familiar.
Estudantes com visto de, no mínimo, seis meses podem trabalhar até 20 horas por semana durante o curso ou até 40 horas por semana nas férias. No entanto, é preciso pedir autorização ao governo italiano com a carta do empregador em mãos.
8- Finlândia
Ela merece estar na lista dos melhores países para estudar na Europa porque é uma referência mundial quando o assunto é educação.
Também pudera, a cultura do país valoriza o ensino, a população tem acesso a bibliotecas públicas e todas as pessoas são tratadas com igualdade podendo cursar uma universidade. Outro ponto positivo é que, praticamente, toda a população local fala inglês.
As melhores universidades da Finlândia: University of Helsinki; Aalto University; University of Oulu; Tampere University;
9- Reino Unido
Ela está entre os melhores países para estudar na Europa pelo fato de que sempre foi um dos principais queridinhos dos intercambistas. Também pudera, o país tem tradição acadêmica especialmente no que diz respeito a Oxford e Cambridge. E não para por aí, a qualidade da educação é reconhecida mundialmente independentemente da área de estudo.
Por lá, estudantes, inclusive de idiomas, também podem trabalhar no país. Estudantes de inglês podem trabalhar 10 horas semanais e de cursos universitários, 20 horas.
10-Suécia
Esse país escandinavo é um dos mais desenvolvidos do mundo, com os menores índices de desigualdade social e com o melhor equilíbrio entre trabalho, estudos e vida pessoal. Além disso, ela está entre os melhores países para estudar na Europa, pois é a capital da inovação, inclusão e pensamento independente.
A Suécia oferece educação progressiva e criativa, ocupando os primeiros lugares entre os custos da educação na Europa. Também no bom sentido está o fato de que é um país acolhedor, que valoriza a internacionalização e incentiva as suas universidades a admitir estudantes estrangeiros.
Os destinos preferidos dos estudantes que desejam fixar residência são Estocolmo, Gotemburgo e Malmö. Já as melhores universidades são: Karolinska Institute; Lund University; Uppsala University; Stockholm University; University of Gothenburg.
11- Noruega
A Noruega também pode estar entre os melhores países para estudar na Europa, pois as universidades estaduais e faculdades norueguesas oferecem aulas gratuitas a estudantes estrangeiros que variam de programas de graduação a programas de mestrado e doutorado. Os alunos pagam apenas US $50 a US $100 por semestre. Enquanto isso, as universidades privadas têm anuidades, mas também são acessíveis.
O ponto negativo fica por conta do custo de vida na Noruega, que é mais elevado do que nos outros países europeus.
Agora que você aprendeu um pouquinho sobre como aplicar para uma Universidade na Europa, conta para a gente aqui nos comentários qual desses melhores países para estudar na Europa é o seu escolhido.
Com informações de: worldscholarshipforum.com; vestibular.brasilescola.uol.com.br; universidadedointercambio.com; br.educations.com.